Sou uma curadora ferida.
Curadora de mim mesma.
Não me peças para te curar porque só tu te podes curar a ti mesma, a ti mesmo.
Sinto-me com poder de cuidar de ti só porque me cuidei e pelo que fiz com a minha história pessoal.
Mas não tenho o poder de curar ninguém.
O caminho que percorri para chegar ao Amor que sinto pela mulher que sou hoje, pela adolescente e pela criança que fui, é a minha inspiração, e porque é interna e genuína é inesgotável. A minha maior doação é a minha própria Alquimia.
Ensino o que faço.
Dou o que mais preciso aprender.
Ajudo o que mais preciso curar.
Sou curadora ferida. Ao serviço. Da Vida.
A Alquimia
Se pudesses resumir o cerne do teu trabalho numa palavra seria qual? Respondi: - Trauma. O trauma tornou-se o meu húmus, refinou os meus dons, tornou-me mais humana e revelou-se, paradoxalmente, ser o que de mais valioso tenho a oferecer ao mundo. Não só por ter...
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